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A História repete-se

Podcast A História repete-se
Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho
Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidad...

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5 z 112
  • O regicídio do Terreiro do Paço (D. Carlos I e Príncipe Real D. Luis Filipe)
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o reinado de D. Carlos I e o regicídio que, a 1 de fevereiro de 1908, o vitimou, bem como ao seu filho mais velho e herdeiro, o Príncipe Real D. Luis Filipe. D. Carlos I, que reinou de 1889 a 1908, é um dos reis portugueses mais controversos. Os seus admiradores, salientam o seu patriotismo, o seu voluntarismo, e as suas qualidades diplmáticas, artísticas e científicas. Pelo contrário, os seus detratores consideram-no autoritário, frívolo e arrogante. Qualquer que seja a posição, o seu reinado de 19 anos é quase sempre abordado de forma simplista. Aquele foi um tempo complexo, que seguiu-se ao ultimato britânico e teve a crise económica e financeira por pano de fundo. No campo político, a monarquia constitucional era um regime verdadeiramente liberal (no sentido oitocentista do termo), mas exclusivista, pois a maioria da população não votava, logo, não gozava de cidadania plena.Neste contexto, o que poderia ter feito o rei? Assumir-se como um ator intervertivo, ou apenas como árbitro do sistema político? Procurar tornar o sistema mais representativo, ou apostar em escolhas pessoais? Qual o contexto político que culminou no Regicídio de 1 de fevereiro de 1908? E, para além dos seus executantes, Manuel Buiça e Alfredo Costa, é possível identificar quem foram os seus autores morais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    54:53
  • Irlanda: A longa luta pela independência do Reino Unido
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o complexo processo de independência da Irlanda do Reino Unido. No final do século XIX, surgiram na Irlanda partidos que protagonizaram a longa luta dos irlandeses pelo auto governo do território. O parlamento do Reino Unido respondeu com três Home Rule Acts, que garantiam à Irlanda uma ampla autonomia. Tal foi contestado pelos unionistas, na sua maioria anglicanos que temiam perder privilégios. Em vésperas da grande guerra (1914), os irlandeses estavam profundamente divididos entre republicanos independentistas, que eram sobretudo católicos residentes no sul do território, e unionistas, protestantes residentes nos condados do Norte (Ulster). Na Páscoa de 1916, os republicanos proclamaram a independência da Irlanda. A revolta foi duramente controlada pelos britânicos, que executaram os principais lideres independentistas, como Patrick Pearse. Estas execuções voltaram boa parte da opinião pública irlandesa contra o Reino Unido. A “Easter Rebellion” de 1916 foi um momento marcante na luta dos independentistas por uma Irlanda soberana, processo violento e complexo que continuou com uma guerra contra os britânicos (1919-1921), uma guerra civil entre irlandeses (1922-1923), e que só terminou formalmente em 1949, com a desvinculação da República da Irlanda da Commonwealth.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    43:08
  • Os Diários de Thomaz de Mello Breyner: um testemunho da história contemporânea de Portugal
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram a investigadora Margarida de Magalhães Ramalho, autora do livro “Thomaz de Mello Breyner, Relatos de uma época”, que serviu de base à série recente da RTP2 “Os diários de Thomaz de Mello Breyner”, para conversar sobre este médico e professor universitário, que foi testemunha privilegiado da História recente de Portugal, desde as últimas décadas da monarquia, passando pela I república, a ditadura militar, e os princípios do Estado Novo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    57:44
  • Quando a monarquia foi restaurada por 25 dias (Monarquia do Norte, Janeiro de 1919)
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre a “Monarquia do Norte” - quando a monarquia foi restaurada, durante 25 dias, em boa parte do norte de Portugal -, quando passam por estes dias 106 anos. Este episódio pouco conhecido ocorreu na sequência do assassinato de Sidónio Pais (14 de dezembro de 1918). Então, o campo republicano estava dividido entre os defensores do regresso à “República velha” e à constituição de 1911, e os que defendiam a continuação do regime presidencialista instaurado por Sidónio Pais. No norte, os monárquicos aproveitaram o ascendente que ganharam durante o sidonismo para pegar em armas e proclamar a monarquia (19 de janeiro). Em Lisboa, os monárquicos concentraram-se em Monsanto e hastearam a bandeira azul e branca. Contudo, os monárquicos estavam tão divididos quanto os republicanos: Aires de Ornelas, lugar tenente do rei D. Manuel II, defendia desde Lisboa a monarquia liberal, enquanto Paiva Couceiro, o presidente da "Junta Governativa do Reino", defendia desde o Porto uma "nova de monarquia", livre dos antigos partidos “rotativos” e influenciada pelo "Integralismo Lusitano”. A 14 de fevereiro de 1919, as forças republicanas entraram no Porto, onde restauraram a República, pondo fim à última tentativa de restaurar a monarquia por via das armas. O que foram as “incursões monárquicas” de 1911-1912? Qual a evolução do movimento monárquico durante a “República velha” e o sidonismo? O que foi a “monarquia do norte” e como foi derrotada pelos republicanos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    50:04
  • Especial em direto: a transladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional
    Numa intervenção especial durante a emissão da manhã na SIC Notícias, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho são convidados para se debruçarem sobre a vida e a obra do escritor realista português, Eça de Queiroz. No dia em que decorreu a transladação do corpo deste símbolo da literatura nacional para o Panteão Nacional, a SIC Notícias abriu um espaço de comentário para homenagear a memória de Eça de Queiroz,1845-1900.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    21:01

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O A História repete-se

Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidade pelo passado e construir pontes com o presente. Todas as semanas Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho partem de um ponto que pode levar a muitos outros... São assim as boas conversas.
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